Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(1): 107-117, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-892097

ABSTRACT

RESUMO Avaliou-se a eficácia do treinamento resistido (TR) na melhoria da capacidade funcional (CF) e na qualidade de vida (QV) de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Uma busca eletrônica foi realizada em bancos de dados (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS e Cochrane), sem restrições de linguagem ou ano de publicação, utilizando como descritores "heart failure", "resistance training", "exercise tolerance", "quality of life", "fatigue", "dyspnea" e "muscle strength". Foram incluídos ensaios clínicos, com amostra composta por indivíduos com IC, classe funcional I, II ou III da New York Heart Association; idade média <65 anos, sedentários, clinicamente estáveis e farmacologicamente otimizados; com fração de ejeção (FE) <45% do predito. A intervenção deveria ser o TR exclusivo. A descrição dos aspectos metodológicos pelo risco de viés e uma metanálise com uma análise por subgrupo foram executados. Sete estudos foram incluídos para análise qualitativa. O nível de concordância (índice kappa - k) entre os pesquisadores foi k=0,74. A maioria dos estudos que avalia CF e QV mostrou aumento no VO2 pico (pico de consumo de oxigênio) e nas pontuações finais dos questionários de QV para o grupo de intervenção. Os resultados de CF possibilitaram uma metanálise, exibindo um aumento final de 0,52 (0,17-0,87) mL.kg-1.min-1 (mililitros.quilograma-1.minuto-1) no VO2 pico depois do TR, com baixa heterogeneidade. Contudo, limitações estatísticas e diversidade de intervenções foram evidenciadas após a análise por subgrupos. As limitações encontradas nos estudos selecionados ainda não permitem considerar o TR eficaz na melhoria da CF e da QV em pacientes com IC.


RESUMEN Se evalúo si el entrenamiento de resistencia (ER) es eficaz para mejorar la capacidad funcional (CF) y la calidad de vida (CV) de pacientes con insuficiencia cardíaca (IC). Se buscó estudios en las bases de datos electrónicas (PubMed, MEDLINE, Scopus, Web of Science, CINAHL, LILACS y Cochrane), sin restricciones de idiomas o de años de publicación, empleando las siguientes palabras clave: "heart failure", "resistance training", "exercise tolerance", "quality of life", "fatigue", "dyspnea" y "muscle strength". Para un muestreo se incluyeron ensayos clínicos, con muestras formadas por sujetos con IC, clase funcional I, II o III de la New York Heart Association; un promedio de edad de <65 años, sedentarios, clínicamente estables y farmacológicamente optimizados; con fracción de eyección (FE) <45% del predicho. La intervención debería ser un ER exclusivo. Se realizaron la descripción de los marcos teóricos por el riesgo del sesgo y un metanálisis con un análisis por subgrupo. Se incluyeron siete estudios para analizarlos cualitativamente. El nivel de concordancia (el índice kappa) entre investigadores fue de k=0,74. La mayoría de los estudios que evalúan la CF y la CV develan un aumento en el VO2 pico (pico de consumo de oxígeno) y en los puntajes finales del cuestionario de la CV en el grupo intervención. Los resultados de la CF posibilitaron un metanálisis, que tuvo un aumento final de 0,52 (0,17-0,87) ml.kg-1.min-1 (mililitros.quilogramo-1.minuto-1) en el VO2 pico tras el ER, de baja heterogeneidad. Se observaron limitaciones estadísticas y de diversidad de intervenciones tras el análisis por subgrupos. Pero estas limitaciones no permiten todavía considerar que el ER es eficaz para mejorar la CF y la CV en los pacientes con IC.


ABSTRACT This study aimed to evaluate the effectiveness of resistance training (RT) on the improvement of functional capacity (FC) and quality of life (QOL) in heart failure (HF) patients. An electronic search was performed in databases (PubMed/Medline, SCOPUS, Web of Science, CINAHL, Lilacs, and Cochrane), without restrictions of language or year of publication, using the following keywords: heart failure, resistance training, exercise tolerance, quality of life, fatigue, dyspnea, and muscle strength. Clinical trials were included, with a sample composed of individuals with HF in the functional classes I, II, or III of the New York Heart Association; with average age < 65; sedentary; clinically stable and pharmacologically optimized; with ejection fraction (EF) < 45% of the predicted. The intervention should be the exclusive RT. We described the methodological aspects by the bias risk and a meta-analysis with subgroup analysis. Seven studies were included for qualitative analysis. The agreement (Kappa index - k) between researchers was k=0.74. Most studies that assess FC and QOL showed increase in VO2 max (maximal oxygen consumption) and in the final scores of the QOL questionnaires for the intervention group. The results of FC enabled a meta-analysis, showing a final increase of 0.52 (0.17-0.87) ml×kg−1×min−1 (milliliters×kilogram−1×min−1) in the VO2 max after RT, with low heterogeneity. However, statistical limitations and diversity of interventions were evidenced after the analysis by subgroups. The limitations found in the selected studies still do not allow considering RT effective in improving FC and QOL in HF patients.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL